sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

50 coisas que fazem as crianças felizes


50 coisas que fazem as crianças felizes
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50 coisas que fazem as crianças felizes
1 - Molengar - Passar a manhã na cama dos pais sem tomar banho, a comer bananas e a conversar.


2 - Ouvir histórias dos pais em pequeninas - Especialmente as menos edificantes, em que eles se portavam mal e fugiam à escola.
3 - Caçar gambozinos - Basta uma lanterna e um quarto escuro. A versão fantasmas também funciona bem, mas não com os muito pequeninos, que se assustam.
3 - Uma batalha de almofadas - É outro clássico, e tem a vantagem de só precisar de... pois, de almofadas, e de muita energia.
4 - Subir e descer escadas rolantes - Os pais citadinos provavelmente não acharão graça nenhuma a qualquer coisa que fazem todos os dias, mas as crianças continuam a vibrar imenso com umas escadas rolantes.




5 - Andar de eléctrico e de comboio - Eléctricos típicos já há poucos, mas vale a pena tirar uma manhã para fazer de turista e andar lá dentro a abanar uma bandeirinha e a dizer adeus.




6 - Atravessar o rio de barco - Qualquer rio serve: tem sempre um sabor de aventura. Antes de ir, pode contar uma história de piratas para apimentar a coisa.




7 - Fazer colecção de bichos - Leve-os a um sítio onde eles existam e deixe-o encher o bolso de joaninhas e bichinhos-de-conta. Claro que depois é melhor soltá-los.




8 - Subir aos monumentos e elevadores - Quase todos os miúdos amam o facto de estar mais alto do que o costume e ver o mundo de outra perspectiva.




9 - Bodeguices - Leve-os lá para fora ou cubra o chão com uma toalha impermeável e dê-lhes um bocadinho de farinha, arroz cru ou terra e água para fazer jantares de bonecas diferentes e com muitíssimo mais assunto que só tachinhos vazios.




10 - Bolas de sabão - Não há mais nada acrescentar. Funcionam sempre.




11 - Um piquenique - Não é preciso grandes preparos: sanduíches, sumos, toalha, um sítio bonito. Chove? Faça um piquenique dentro de casa.




12 - Acampar - Lá fora ou debaixo da mesa da sala. Não esqueça as lanternas.




13 - Uma sessão de cinema - Faça uma sessão de vídeo diferente, com pipocas e bilhetes como num cinema a sério.




14 - Um cachecol - Que tal ensinar as suas crianças (raparigas e rapazes) a tricotar?




15 - Uma família de papel - Se eles sabem desenhar bem, peça-lhes para desenharem uma família de bonecos de papel e depois recortem-nos.




16 - Uma caça ao tesouro - É sempre um sucesso absoluto, é facílimo de preparar, e dá para fazer com crianças de todas as idades. Espalhe pela casa papelinhos com pistas que eles têm de adivinhar, por exemplo: "Sou o sítio onde deitas a cabeça para dormir", de pista em pista até chegar ao 'tesouro', que pode ser aquilo que quiser.




17 - Uma piscina de bonecas - Encha um alguidar com água, arregace-lhe as mangas, e deixe-a levar as Barbies à piscina.




18 - Uma toca - Quem tiver quintal pode fazê-la ao ar livre (enfim, quando não chover...) mas mesmo em casa é outro clássico que funciona sempre. Só é preciso algumas cadeiras e cobertores.




19 - Um baptizado - As Ritas e Joanas da sua filha já estão todas baptizadas? Não? Tem uma boneca nova? Então mãos à obra: façam bolinhos e refrescos, convidem a avó ou uma amiga para 'madrinha', e façam a festa a rigor.




20 - Um guarda-roupa de teatro - Peça à mãe, às tias e aos avós roupa velha, sapatos de salto alto, acessórios e chapéus que já não queiram, e montem um verdadeiro guarda-roupa teatral. Depois é só transformarem-se noutras pessoas ao sabor da imaginação.




21 - Um banquete de reis e rainhas - Pode seguir-se às máscaras. Faça coroas de papel e quando estiverem todos bem coroados e ataviados, ponha a mesa e faça-os entrar no banquete. Pergunte-lhes de que país são reis e peça-lhes para inventar o nome.




22 - Um saco-mistério - Ponha um objecto pouco óbvio dentro de um saco. Primeiro, eles têm de apalpar o objecto pelo lado de fora. Se não adivinharem, têm de meter a mão no saco. Se mesmo assim não adivinharem, vá dando pistas.




23 - Uma praia artificial - Se não pode levá-los à praia de verdade, invente uma dentro de casa: espalhe as toalhas no chão, comam um gelado, tomem banho de alguidar ou então arranje um lençol azul e faça com que duas crianças criem uma 'onda'.




24 - Uma casa assombrada - As crianças adoram assustar-se: sirva-se da sua imaginação para criar um percurso absolutamente aterrador. Pode pôr massa cozida, ossinhos de frango limpos e ketchup em várias tigelas, pendurar lençóis ou cortinas, acender velas, baixar a luz. Geralmente, a coisa funciona melhor aos pares: uma das crianças guia outra através da 'casa assombrada', a criança vendada mete a mão nas tigelas e a outra diz-lhe que o que lá está são esqueletos, intestinos, etc. Não se esqueça da música aterradora.




25 - Uma dança tribal - O que é que desejam? Um dia de sol? Boas notas no teste de matemática? Peça a cada um que faça um desejo enquanto dançam à volta da mesa. Acaba sempre toda a gente a rir, mas não se esqueça de lhes dizer que, se não estudarem para o teste, bem podem pedir...




26 - Um passeio diferente - Dê-lhe um cesto para ir apanhando folhas caídas e pauzinhos engraçados e pedras. Em casa podem fazer uma colagem com tudo o que trouxeram.




27 - Um cadáver... esquisito - Lembram-se? Cada pessoa escreve três linhas e dobra as duas primeiras para que a seguinte só possa ler a última e continuar a partir daí.




28 - Um tigre na selva - É o clássico jogo da apanhada, mas mais imaginativo: uma pessoa faz de tigre e a outra de caçador. Também funciona bem com 'caça-fantasmas'.




29 - Um concurso de nódoas - Pois, é preciso roupa absolutamente para estragar. Mas vista-os de maltrapilhos, leve-os a um sítio onde se possam sujar à vontade e vejam quem consegue a maior e mais nojenta nódoa.




30 - Um álbum de família - Façam uma história da família, com fotografias ou desenhos e curiosidades sobre as pessoas. Como é que o tio Júlio conheceu a tia Ana? A avó Luísa casou vestida de noiva? Qual é o prato preferido do primo Paulo?




31 - Um brasão - Explique-lhes o que é um símbolo, peça a cada um para escolher algumas coisas que o representem - um bolo de chocolate? Um gato? Uma bola? - e peça-lhes que desenhem o seu brasão. Depois recorte e pendure na parede, ou ao peito de cada um.




32 - Uma exposição colectiva - Cada criança faz um ou vários desenhos e depois fazem todos uma exposição, com preços, bilhetes e guia. Convém que os 'quadros' sejam baratinhos, não é, senão pobres pais...




33 - Uma radionovela - É muitíssimo divertido e não é complicado: só vai precisar de um gravador. Escolham uma história para ler e vejam com antecedência que efeitos sonoros podem fazer: água a cair num copo para uma cascata ou um rio, um par de sapatos para alguém a chegar, uma porta a bater para alguém que se vai embora, etc. Depois é só ler a história com os efeitos incluídos, e depois ouvir, e tornar a ouvir...




34 - Um programa de televisão - Aqui vai precisar de uma caixa de cartão de onde possa recortar o formato de uma televisão. Depois podem fazer uma grelha televisiva completa: 'talk-shows', anúncios, telenovela, debates...




35 - Um fim diferente - E se a Branca-de-Neve tivesse comido uma laranja em vez de uma maçã? E se a Bela Adormecida tivesse acordado e visto um príncipe muito muito feio? E se a Cinderela não tivesse ido ao baile? As crianças mais pequenas não costumam achar graça a mudar uma vírgula sequer da história, mas as mais crescidas podem divertir-se a criar fins alternativos.




36 - Um instrumento - Descubra pela casa o que é que pode dar para fazer uma banda. Tampas de panelas? Colheres e copos? Baldes? Garrafas com areia? Duas pedras?




37 - Um concerto - Pode seguir-se à criação dos instrumentos. Façam 'bilhetes', convide o pai, o cão, e as bonecas, e depois de todos sentados façam o concerto.




38 - Um festival da canção - ainda mais divertido porque cada um deles pode ser de um país diferente e vestir-se de forma que represente o seu país. Claro que se eles são pequeninos não vai pedir-lhes que cantem em francês ou inglês, mas cada um pode escolher a sua cantiga. Se houver um júri, mais divertido será. Pode haver vários prémios: o mais afinado, a melhor cantiga, o mais bem vestido, o que dançou melhor...




39 - Uma peça de teatro - Se tiver crianças imaginativas, elas mesmas podem inventar uma história para representarem. "Era uma vez um rei que foi para a guerra". Vistam-se a rigor, façam o cartaz a anunciar a peça, convidem os tios, e está o espectáculo montado.




40 - Um almoço de porcarias - Se as suas crianças comem geralmente bem, leve-as um dia ao supermercado e deixe-as escolher aquilo que lhes apetecer para o almoço. Depois ficam com dores de barriga? Talvez não. Pode ter uma surpresa...




41 - Um banho à luz das velas - Especialmente perfeito depois de um dia ocupado. Vá é com calma, um banho à luz das velas não pode ser à pressa.




42 - Uma máquina do tempo - Já foi testada por vários pais e resulta sempre bem a curto e a longo prazo: ponha dentro de uma caixa ou de uma mala fotografias, textos, recordações deste ano, e combine um prazo para tornar a abrir a caixa: para o ano ou daqui a dez anos? Quanto mais comprido o prazo, maior a surpresa...




43 - Um banco - Um deles fica com o banco onde estão as moedas maiores e as notas, os outros com as moedas pequenas. Vá fazendo perguntas básicas e quando eles responderem certo, dê moedinhas de cêntimos. Quando eles tiverem o suficiente, podem ir trocá-las ao banco por moedas maiores. Este é um excelente jogo para aprender a lidar com o dinheiro. Não se esqueçam é de lavar bem as mãos no fim...




44 - Um circo - Quem vai ser o palhaço? Quem vai ser o domador de cães (ou o cão?)? Quem vai ser a trapezista, o malabarista, o ilusionista, o vendedor de chocolates?




45 - Rimas - Peça-lhes para escolherem duas palavras que rimem e para depois fazerem uma frase. Pode ser 'nonsense': "Quem tem um cão corre atrás do balão"...




46 - Fugir dos tubarões - Se não se importar de os ter a nadar por cima de mesas e cadeiras, faça um percurso onde ele nunca pode pôr os pés no chão (o 'mar').




47 - Uma colecção de sonhos - Com o que é que sonhaste hoje? As crianças pequenas geralmente não se lembram. Mas com as mais crescidas, é uma boa terapia habituá-las a pensar nisso. Além de que há sonhos que dão imensa vontade de rir.




48 - Adivinhar o filme - É o clássico jogo das charadas. Só podem falar com as mãos, o corpo, os olhos, e os outros têm de adivinhar que filme é aquele.




49 - Escrever ao espelho - Já repararam como ao espelho algumas letras ficam diferentes? Brinquem a mandar mensagens às pessoas que vivem do outro lado do espelho.




50 - Uma passagem de modelos - Abra-lhes o seu armário e deixe que eles se vistam e dispam com roupa, sapatos e acessórios dos pais. Depois afaste as cadeiras e a mesa e veja-os desfilar.


Ler mais: http://activa.sapo.pt/criancas/criancas/2009/09/04/50-coisas-que-fazem-as-criancas-felizes#ixzz2F1RPJ6mC

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Alimentação adequada das crianças no verão


Durante as férias, a rotina muda, mas é preciso tomar alguns cuidados com a saúde do seu filho. Confira a coluna do nutrólogo Mauro Fisberg


Shutterstock
As férias escolares estão no auge! Sinônimo de muita diversão, passeios, viagens, praia, piscina, tarde com os amigos, horários flexíveis e consumo freqüente de comidas nada saudáveis. Tudo sai da rotina - afinal são as férias! Mas quando se trata da alimentação da criançada, é preciso tomar alguns cuidados, mesmo nos dias de folga. Aqui, sugerimos algumas medidas para que o verão passe sem contratempos:
1.Procure ter um horário para seu filho acordar, fazer as refeições, se divertir e dormir. 

2.Garanta refeições fracionadas: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. Nunca deixe de preparar um café da manhã completo antes de sair de casa, pois dessa forma você garante nutrientes necessários no período da manhã. 

3.Um ponto muito importante durante o verão é a hidratação. Caso esteja na praia ou na piscina, aumente a ingestão de água ou sucos de fruta naturais, vitaminas com leite e frutas, água de coco e picolé de frutas. O risco de desidratação aumenta no verão e as crianças muitas vezes não têm vontade de parar de brincar para beber algo, mesmo que sintam sede. 

4.Dê preferência a alimentos leves, como verduras, legumes, grelhados, assados e refogados. Evite frituras e condimentos em excesso. Esteja atento, também, à procedência dos alimentos. Procure fazer as refeições em locais confiáveis. 

5.Para minimizar as chances de contaminação alimentar, fique atento a frutos do mar, sorvetes, raspadinhas, bebidas e à refrigeração adequada dos alimentos (como não deixar a maionese fora da geladeira). 

6.Abuse de alimentos frescos, saladas, verduras e legumes, frutas e sucos. Também não se esqueça dos alimentos que dão energia, como massas, o tradicional arroz com feijão e diferentes carnes. Aproveitar a oportunidade para experimentar receitas novas e combinações não tradicionais. 

7.Em relação às guloseimas, nada proibições - só é preciso ter bom senso. Salgadinhos, refrigerantes, balas, chocolates e outros devem ser consumidos sem exageros – e não devem substituir as refeições. O consumo exagerado faz com que as crianças engordem muito nas férias. 

8.Não trate a comida como algo sério e sem-graça. Os alimentos devem ser apresentados de forma agradável, com sabor adequado, tempero correspondente à idade e com a capacidade de agradar sem deixar a qualidade nutricional de lado. Mudar o aspecto de um alimento pode ser divertido, desde que a criança não seja enganada. 

9.Caso fique em casa nas férias, se possível, faça com que a criança mantenha uma atividade física. Evite que ela passe muito tempo na frente da TV, do computador e do videogame. 

10.Por fim, e também muito importante, garanta uma proteção solar adequada. Deixe que elas tomem sol apenas nos horários indicados e não se esqueça do protetor solar

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Receitas para crianças: mais de 10 opções saudáveis e deliciosas


  • barquinha com purê
  • creme de abacate com gelatina
  • flã de tangerina
  • creme de ervilha
  • gelatina de groselha com maça
  • macarrão com frango e legumes ao molho branco
  • muffin de milho
  • panqueca de espinafre com ricota
  • Sopa de beterraba com carne
  • pudim de tapioca
  • sopa de abóbora com frango
  • muffin de cenoura e abobrinha
  • sopa de legumes com caldo
  • Cheesecake com calda de beterraba

Barquinha com purê

Aprenda a fazer esta incrível barquinha de purê. Peça para que as crianças ajudem a decorar a barquinha com bandeirinhas. Elas vão se divertir um montão e ficar com vontade de experimentar.Anote já a receita 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Um presente que investe no futuro para o Dia das Crianças



Há muitas formas de presentear os filhos ou netos, inclusive de maneiras menos infantis
 
No Dia das Crianças não há apenas opções de mimos comuns ou divertidas, como roupas e brinquedos, vale também levar em conta outros presentes, que funcionam como um investimento no futuro dos filhos, netos, sobrinhos ou afilhados, que e agregam valor e sejam úteis mais adiante. 
 
Uma opção diferenciada e não muito peculiar para este dia são os cartões personalizado especialmente para a data, como o OuroFácil.  O Grupo OM é uma das maiores instituições financeiras na comercialização de ouro e faz cartões de PVC acrílico que contêm ouro de verdade dentro, feitos para todos os tipos de comemorações. “Os clientes escolhem um presente que demonstre o carinho que quer expressar e que seja um objeto de gosto "universal.”, afirma Annelise Neves, gerente de Marketing da empresa. 
 
No site, é possível ver as imagens e quantidade de gramas de ouro de cada um. O Cartão Filha de Ouro, por exemplo, possui uma imagem de um ursinho acrílico segurando uma placa com os escritos “Filha, te amo”, ou seja, delicado e que representa bem a inocência de uma criança, em uma forma de demonstrar a pequenina o quanto ela é querida pela família. Já o Cartão Filho de Ouro, chega de maneira mais masculina, com um barquinho feito de papel navegando por pequenas folhas picadas e coloridas.
 
Há também as opções para os avôs e avós que amam bajular os netinhos. O Cartão Neta de Ouro, todo cor de rosa com uma foto de uma caixa cheio de corações e a tampa dourada, e o Cartão Neto de Ouro, com detalhes em azul e um cartão com algumas flores simples. Todos eles podem ser adquiridos na loja física ou através da internet pelo site do Grupo OM. Lá também é possível personalizar o cartão e deixar do jeito que quiser, como, por exemplo, colocar uma frase bonita com a imagem do desenho animado preferido da criança. Ele pode ser de 1g, 2g, 5g, 7g, 10g ou 25g de ouro 24K e pode ser colocado junto com algum outro presente, formando um conjunto sofisticado.
 
Os cartões possuem designer sofisticado e uma facilidade de manuseio, enquanto a imagem de fundo ilustra o cartão e, em uma pequena parte no centro, aparece o ouro contido dentro dele. “A pessoa opta por comprar esses cartões para presentear com algo totalmente diferente e de real valor, pois custa menos do que imaginam e é possível personalizar deixando-os a cara da pessoa.”, completa Annelise

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Felicidade: Lições de uma criança



Felicidade: Lições de uma criança
Quando se trata de felicidade não é necessário ler muitos livros, assistir a uma centena de workshops ou tirar um curso, basta observar e aprender com os maiores peritos em felicidade, as crianças.
O estado natural de uma criança é a sorrir, basta estar junto de uma criança durante alguns minutos para ficar contagiado com a sua alegria. Claro que as crianças também se irritam, mas até aqui pode aprender uma ou duas coisas sobre a forma como elas rapidamente esquecem o motivo que as levou a alterarem o seu estado de humor. É normal que quando passa algum tempo com uma criança se comece a recordar de quando você também era criança e da vida simples e livre de preocupações que levava.
A procura da felicidade é levada a cabo por quase todos os adultos, fique então com algumas lições que as crianças lhe podem ensinar.

Viva no presente

As crianças têm uma forma fantástica de viver a sua vida, vivem apenas um momento de cada vez. Os seus sentimentos são normalmente reflexo de um acontecimento que foi despoletado num espaço temporal bastante reduzido, ou seja os seus sentimentos apenas reflectem aquilo que lhes está a acontecer naquele momento. Por vezes têm pensamentos negativos, mas é normalmente por disputas relativas aos seus brinquedos, no entanto sempre que se distraem com alguma coisa nova rapidamente se libertam desses pensamentos e emoções.
Nós como adultos temos a tendência de nos mantermos chateados e revoltados bastante tempo depois de a acção que despoletou esses sentimentos ter passado. Somos peritos em acumular ressentimentos e preocupações, o resultado é que vivemos mais o passado do que o presente. Neste caso é compreensível que não se sinta feliz, quando para si o presente praticamente não existe e as coisas boas que vão acontecendo permanecem em segundo plano.

Mantenha-se focado naquilo que está a fazer

Quando uma criança está entretida com uma qualquer brincadeira ela está APENAS e totalmente concentrada nessa actividade e para ela nada mais importa. Ela não está ao mesmo tempo a pensar no que vai fazer a seguir nem naquilo que devia ter feito.
Os adultos costumam andar permanentemente stressados porque mantêm activas na sua mente actividades passadas e futuras sem se aperceberem que aquilo que verdadeiramente interessa é o que estão a fazer nesse momento. O futuro ainda está para vir e o passado já passou não se pode mudar, apenas podemos ter uma acção efectiva sobre aquilo que estamos a fazer.
Felicidade: Lições de uma criança

Use a imaginação

Todas as crianças usam e abusam da imaginação, quer estejam a brincar ou a fazer um desenho. Adoram “fazer de conta” e ficam sempre super encantadas com histórias de magia e coisas que são humanamente impossíveis. Mas se pensar um pouco nisso a imaginação é a semente para a alegria. Quando você se deixa levar pelos seus sonhos, são libertadas endorfinas no seu organismo que lhe dão uma sensação de prazer, quase como se já estivesse a viver aquilo que sonha.
É engraçado que em adulto nos esquecemos de usar a nossa imaginação. Na escola fomos ensinados a ser mais analíticos e a deixar de parte a imaginação. Isso fez com que ficasse-mos mais rígidos em relação aquilo que fazemos e às coisas que achamos possíveis e atingíveis. E quando as coisas não acontecem de acordo com o esperado ficamos chateados, estamos menos susceptíveis a novas possibilidades, tudo porque fomos perdendo a nossa capacidade imaginativa.

O céu é o limite

Para uma criança tudo na vida é possível. O céu é o limite, têm toda a sua vida pela frente e ainda não foram limitados a ficar conformados com o “possível” e “alcançável”, para uma criança basta sonhar e esperar que o sonho se concretize.
Lembre-se que nunca é tarde demais, pode ter 50, 60, 70 ou 120 anos, nunca é tarde demais para realizar os seus sonhos. Basta para isso que não permita que lhe digam que não é possível ou que o seu tempo já passou, não deixe que os outros limitem as suas acções. Nem muito menos se deixe conformar com o que tem, procure sempre realizar os seus sonhos. Viva sobre o lema, “alcançar o sonho ou morrer a tentar”, vai ver que qualquer que seja o obstáculo será muito mais fácil sorrir quando sente que está no caminho certo.

Dê mais valor às coisas simples da vida

As crianças estão sempre alegres porque encontram divertimento em todas as coisas mesmo nas mais simples. Uma criança fica entusiasmada apenas com uma simples borboleta, quando salta para uma poça de água ou quando vai ao McDonalds. Elas não perdem tempo a analisar as situações nem assumem o pior nas pessoas nem nas mais estranhas situações. As crianças mantêm as coisas o mais simples possível.
A melhor forma de valorizar aquilo que tem é fazendo uma lista com tudo o que tem na sua vida pelo qual está agradecido. Tente lembrar-se daquelas coisas simples mas que sem as quais você não se sentiria feliz. Normalmente são as coisas mais simples que sentimos mais falta quando passamos muito tempo longe de casa ou quando nos separamos de alguém que nos faz sentir feliz. Ser agradecido por tudo o que já tem é um grande passo para se sentir muito mais feliz.
Felicidade: Lições de uma criança

Cultive bondade interior e confiança nos outros

Todas as crianças têm uma intrínseca bondade e inocência. Elas não fazem nada com intenção de magoar ninguém nem pensam que alguém a queira magoar. Sem esse tipo de intenções ou preocupações é fácil estar apenas alegre durante todo o dia.
Imagine como seria o mundo se todos nós pudéssemos trabalhar em conjunto com confiança mútua. Os adultos deveriam aprender com as crianças e colocar de lado as suas diferenças e olharem uns pelos outros. O amor gera felicidade.
Tenha plena confiança em ver concretizados os seus desejos
É incrível a confiança que as crianças têm de que os seus desejos serão concretizados. Por diversas vezes vi uma simples criança dominar completamente um adulto com a sua persistência e sem nunca desistir de acreditar que vai conseguir os seus intentos. Acreditem que não é fácil resistir aos seus olhares profundos nem aos seus sorrisos rasgados, acabamos sempre por ceder.
Será que os adultos acreditam da mesma forma de que os seus sonhos serão realizados? Provavelmente não. Estamos demasiado viciados em preocupações desnecessárias e as nossas crenças limitam as nossas possibilidades. Mais uma vez aprenda a viver sob o lema “alcançar o sonho ou morrer a tentar”, não se limite. Acreditar que é possível faz com que passe a ser possível. Apenas depende de si, todas as coisas que existem tiveram início no pensamento de alguém.
Em forma de conclusão, para alcançar a verdadeira felicidade, tem de deixar a criança que existe em si assumir o controlo. Estar junto das crianças ajuda. Ao revelar a criança que tem em si vai começando lentamente a deixar de necessitar carregar o fardo do stress e das preocupações. Vai sentir-se muito mais leve em busca da felicidade e verá que ela surgirá por si na sua vida.

Felicidade: Lições de uma criança



Felicidade: Lições de uma criança
Quando se trata de felicidade não é necessário ler muitos livros, assistir a uma centena de workshops ou tirar um curso, basta observar e aprender com os maiores peritos em felicidade, as crianças.
O estado natural de uma criança é a sorrir, basta estar junto de uma criança durante alguns minutos para ficar contagiado com a sua alegria. Claro que as crianças também se irritam, mas até aqui pode aprender uma ou duas coisas sobre a forma como elas rapidamente esquecem o motivo que as levou a alterarem o seu estado de humor. É normal que quando passa algum tempo com uma criança se comece a recordar de quando você também era criança e da vida simples e livre de preocupações que levava.
A procura da felicidade é levada a cabo por quase todos os adultos, fique então com algumas lições que as crianças lhe podem ensinar.

Viva no presente

As crianças têm uma forma fantástica de viver a sua vida, vivem apenas um momento de cada vez. Os seus sentimentos são normalmente reflexo de um acontecimento que foi despoletado num espaço temporal bastante reduzido, ou seja os seus sentimentos apenas reflectem aquilo que lhes está a acontecer naquele momento. Por vezes têm pensamentos negativos, mas é normalmente por disputas relativas aos seus brinquedos, no entanto sempre que se distraem com alguma coisa nova rapidamente se libertam desses pensamentos e emoções.
Nós como adultos temos a tendência de nos mantermos chateados e revoltados bastante tempo depois de a acção que despoletou esses sentimentos ter passado. Somos peritos em acumular ressentimentos e preocupações, o resultado é que vivemos mais o passado do que o presente. Neste caso é compreensível que não se sinta feliz, quando para si o presente praticamente não existe e as coisas boas que vão acontecendo permanecem em segundo plano.

Mantenha-se focado naquilo que está a fazer

Quando uma criança está entretida com uma qualquer brincadeira ela está APENAS e totalmente concentrada nessa actividade e para ela nada mais importa. Ela não está ao mesmo tempo a pensar no que vai fazer a seguir nem naquilo que devia ter feito.
Os adultos costumam andar permanentemente stressados porque mantêm activas na sua mente actividades passadas e futuras sem se aperceberem que aquilo que verdadeiramente interessa é o que estão a fazer nesse momento. O futuro ainda está para vir e o passado já passou não se pode mudar, apenas podemos ter uma acção efectiva sobre aquilo que estamos a fazer.
Felicidade: Lições de uma criança

Use a imaginação

Todas as crianças usam e abusam da imaginação, quer estejam a brincar ou a fazer um desenho. Adoram “fazer de conta” e ficam sempre super encantadas com histórias de magia e coisas que são humanamente impossíveis. Mas se pensar um pouco nisso a imaginação é a semente para a alegria. Quando você se deixa levar pelos seus sonhos, são libertadas endorfinas no seu organismo que lhe dão uma sensação de prazer, quase como se já estivesse a viver aquilo que sonha.
É engraçado que em adulto nos esquecemos de usar a nossa imaginação. Na escola fomos ensinados a ser mais analíticos e a deixar de parte a imaginação. Isso fez com que ficasse-mos mais rígidos em relação aquilo que fazemos e às coisas que achamos possíveis e atingíveis. E quando as coisas não acontecem de acordo com o esperado ficamos chateados, estamos menos susceptíveis a novas possibilidades, tudo porque fomos perdendo a nossa capacidade imaginativa.

O céu é o limite

Para uma criança tudo na vida é possível. O céu é o limite, têm toda a sua vida pela frente e ainda não foram limitados a ficar conformados com o “possível” e “alcançável”, para uma criança basta sonhar e esperar que o sonho se concretize.
Lembre-se que nunca é tarde demais, pode ter 50, 60, 70 ou 120 anos, nunca é tarde demais para realizar os seus sonhos. Basta para isso que não permita que lhe digam que não é possível ou que o seu tempo já passou, não deixe que os outros limitem as suas acções. Nem muito menos se deixe conformar com o que tem, procure sempre realizar os seus sonhos. Viva sobre o lema, “alcançar o sonho ou morrer a tentar”, vai ver que qualquer que seja o obstáculo será muito mais fácil sorrir quando sente que está no caminho certo.

Dê mais valor às coisas simples da vida

As crianças estão sempre alegres porque encontram divertimento em todas as coisas mesmo nas mais simples. Uma criança fica entusiasmada apenas com uma simples borboleta, quando salta para uma poça de água ou quando vai ao McDonalds. Elas não perdem tempo a analisar as situações nem assumem o pior nas pessoas nem nas mais estranhas situações. As crianças mantêm as coisas o mais simples possível.
A melhor forma de valorizar aquilo que tem é fazendo uma lista com tudo o que tem na sua vida pelo qual está agradecido. Tente lembrar-se daquelas coisas simples mas que sem as quais você não se sentiria feliz. Normalmente são as coisas mais simples que sentimos mais falta quando passamos muito tempo longe de casa ou quando nos separamos de alguém que nos faz sentir feliz. Ser agradecido por tudo o que já tem é um grande passo para se sentir muito mais feliz.
Felicidade: Lições de uma criança

Cultive bondade interior e confiança nos outros

Todas as crianças têm uma intrínseca bondade e inocência. Elas não fazem nada com intenção de magoar ninguém nem pensam que alguém a queira magoar. Sem esse tipo de intenções ou preocupações é fácil estar apenas alegre durante todo o dia.
Imagine como seria o mundo se todos nós pudéssemos trabalhar em conjunto com confiança mútua. Os adultos deveriam aprender com as crianças e colocar de lado as suas diferenças e olharem uns pelos outros. O amor gera felicidade.
Tenha plena confiança em ver concretizados os seus desejos
É incrível a confiança que as crianças têm de que os seus desejos serão concretizados. Por diversas vezes vi uma simples criança dominar completamente um adulto com a sua persistência e sem nunca desistir de acreditar que vai conseguir os seus intentos. Acreditem que não é fácil resistir aos seus olhares profundos nem aos seus sorrisos rasgados, acabamos sempre por ceder.
Será que os adultos acreditam da mesma forma de que os seus sonhos serão realizados? Provavelmente não. Estamos demasiado viciados em preocupações desnecessárias e as nossas crenças limitam as nossas possibilidades. Mais uma vez aprenda a viver sob o lema “alcançar o sonho ou morrer a tentar”, não se limite. Acreditar que é possível faz com que passe a ser possível. Apenas depende de si, todas as coisas que existem tiveram início no pensamento de alguém.
Em forma de conclusão, para alcançar a verdadeira felicidade, tem de deixar a criança que existe em si assumir o controlo. Estar junto das crianças ajuda. Ao revelar a criança que tem em si vai começando lentamente a deixar de necessitar carregar o fardo do stress e das preocupações. Vai sentir-se muito mais leve em busca da felicidade e verá que ela surgirá por si na sua vida.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Brincar – Linguagem Viva das Crianças


Há alguns anos, em várias cidades do mundo, inclusive no Brasil, passou-se a comemorar, no último final de semana do mês de maio, o Dia Internacional do Brincar. A proposta nasceu com o objetivo de incentivar e resgatar vários tipos de brincadeiras e torná-las novamente vivas em espaços públicos e privados, em instituições, em escolas, na rua, na família, etc.
Esta iniciativa traz sempre muita alegria às crianças, pois o brincar é, para o universo infantil, a forma essencial e verdadeira de se comunicarem com o mundo que as cerca, de se relacionarem com as pessoas, com os objetos, de descobrirem a si mesmas, de explorarem os espaços reais e também os imaginários. Como é saudável e cheio de vida o mundo imaginativo das crianças, quando elas estão brincando! Quanta coragem, criatividade, persistência, vontade, alegria, movimento, confiança, quanta vitalidade envolve o seu brincar! Quantas forças um brincar sadio e rico de vivências das mais diversas traz para o desenvolvimento físico, emocional e mental das crianças! Uma infância bem vivenciada é uma herança maravilhosa que levamos para o resto de nossas vidas!
Sim, o brincar é a linguagem viva das crianças. Mas como está o brincar das crianças, atualmente? Observe ao seu redor, abra a porta, observe a sua rua, seus vizinhos…, do que as crianças estão brincando? Feche os olhos, lembre de seus sobrinhos, filhos de amigos e parentes. Do que eles brincam, como eles brincam? Não é muito gostoso quando lembramos de uma brincadeira que nossos pais ou avós contavam de suas infâncias? Mas hoje, que tipo de brincar estamos alimentando em nossas crianças? E nossos filhos, quando forem pais, que tipo de brincar ensinarão aos seus filhos, aos seus netos? Ouçam, observem, sintam. As crianças, ao nosso redor, estão pedindo oportunidades para brincar! Muitas manifestam esta necessidade através da hiperatividade, da agressividade, do hipnotismo frente à TV e ao computador, ou mesmo através de doenças constantes, depressão, aparente passividade e falta de vontade. Estas manifestações não combinam com uma infância sadia, mas, infelizmente, estão cada vez mais presentes no dia-a-dia das crianças.
Fiquemos mais atentos! Que o Dia do Brincar seja um alerta, mas, também, um incentivo para resgatarmos a importância do brincar para o desenvolvimento sadio das crianças e alegria de todos nós.   

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Comorbidades



O termo "comorbidade"significa a presença de mais de um transtorno em um mesmo indivíduo num determinado período de tempo. A comorbidade do transtorno bipolar (TAB) com outros transtornos psiquiátricos é muito comum e se associa a um pior quadro e pior resposta ao tratamento.
Entre os transtornos psiquiátricos presentes na comorbidade com o transtorno bipolar, podemos ter:

  • Abuso ou dependência de Álcool e Substâncias,
  • Transtornos Ansiosos ou de Ansiedade,
  • TOC ( Transtorno Obssessivo Compulsivo ),
  • Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH),
  • Transtornos do Controle de Impulsos,
  • Transtornos Alimentares,
  • Transtornos de Personalidade
Em recente estudo sobre comorbidades em pacientes bipolares, feito em 2005 por Krishnan, foi encontrado em 50% à 70% dos pacientes com transtorno bipolar algum tipo de comorbidade psiquiátrica.

Das comorbidades citadas, uma eu conheço muito bem, pois convivo com ela há um bom tempo. Sou bipolar e me considero muito ansiosa, mas não tinha ideia do que é o transtorno de ansiedade até meu filho desenvolvê-lo em comorbidade com o transtorno bipolar.
Como o transtorno bipolar é mais incapacitante e de pior prognóstico, o tratamento medicamentoso é voltado prá ele, pois para o transtorno de ansiedade são indicados anti-depressivos, que se tomados por bipolares , estes terão virada maníaca. Assim para o tratamento do transtorno de ansiedade resta a terapia.
Posso compartilhar a terapia cognitiva comportamental, que ajudou a longo prazo, meu filho enfrentar suas fobias , inerentes do transtono de ansiedade.

Para terem ideia, no transtorno de ansiedade podemos ter :
  • Ansiedade de Separação,
  • Ansiedade Generalizada,
  • Fobia Específica,
  • Fobia Social,
  • Pânico,
  • Agorafobia
A ansiedade de separação vem por volta dos 7 anos de idade. Antes disso, meu filho ia prá escola e pedia prá eu voltar do portão pois "ele não queria pagar mico". Com 7 anos, ele estava na antiga 2ª série, e não teve quem o fizesse ficar na escola, ele se agarrava em mim, suava, tremia.
A ansiedade generalizada já é a preocupação excessiva com o que vai acontecer, esta já faz parte do meu curriculum, via de regra eu sofro por antecipação, acabo sofrendo 10 vezes pela mesma coisa.
As fobias são terríveis. Durante um tempo , ele tinha um medo excessivo que trazia sofrimento por determinadas figuras. Uma delas era uma pixação num muro em uma rua que dava acesso a minha casa, nós não podíamos passar por lá nem de carro, a pé então, ele travava e não entrava na rua, tínhamos que dar a volta no quarteirão. Foi muito gratificante, quando instruído pela psicóloga, ele conseguiu ir até o muro e dar uma banana prá ele.
O Pânico não tem desencadeante, estávamos bem em casa e de repente o coração dele disparava, ele suava frio, não conseguia respirar e precisava colocar a cabeça prá fora da janela do apartamento em busca de ar, também era terrível.
Agarofobia é o medo exagerado de ficar preso em algum lugar que seja difícil sair. Este ainda nos persegue, não podemos andar de metrô. Muitas vezes tive que sair correndo do trem, pois ele estava desesperado e aí vem também a taquicardia. Eu saía com ele e terminava o percurso de táxi.
Bem, geralmente e pro meu filho foi sempre assim, quando o transtorno bipolar se manifesta, principalmente em fase de mania, o transtorno de ansiedade cede. Assim , quando ele está maníaco, os medos somem ( nada mais lógico ) .
O que costuma ser mais estudado e mais conhecido é a relação entre ansiedade e depressão.

Todo o sofrimento nos leva à busca de informação e nos dá um aprendizado, devemos compartilhá-lo.

Fiquem com Deus!!